Morte de chefe do Hezbollah faz grupo perder força, diz analista

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O assassinato do líder do Hezbollah no Líbano faz crescer o temor por uma guerra de proporções gigantescas entre Irã e Israel. A confirmação da morte foi feita neste sábado (28) após um ataque realizado em Beirute.

O líder do Irã, aiatolá Ali Khamenei, foi levado para um local seguro após o bombardeio. Segundo agências internacionais, ele está em contato com o grupo extremista para definir os próximos passos.

O Hezbollah confirmou o lançamento de um míssil de longo alcance do Líbano em direção a Jerusalém, em Israel. O ataque foi realizado um dia depois da morte do chefe do grupo após um bombardeio em Beirute.

Na ação deste sábado, o míssil causou um incêndio próximo a um assentamento israelense na Cisjordânia, sem deixar feridos.

Em Tel Aviv, sirenes soaram por causa de outro míssil lançado do Iêmen por forças houthis, que são financiados pelo Irã.

Os apresentadores Luiz Megale e Roberta Russo conversam com Denilde Holzhacker, professora de Relações Internacionais da ESPM e doutora em ciência política pela USP, sobre o assunto.

 

Paraíba.com

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